A menina saiu correndo desajeitada.
Estava um pouco bêbada, um pouco confusa, um pouco puta.
No ombro apenas um bolsa verde e uma mochila com algumas peças de roupa.
Sentia a noite tão fria ou seria a noite que dentro dela acontecia?
Não sabia dizer mais nada.
- a vida paralisada.
(...)
Quis correr e correu.
Correu tanto, tanto, tanto.
Até que do ponto de partida ficou só um ponto.
Nada mais que isso.
Um comentário:
Hi!
Esse é um dos poemas de sua autoria? Gostei bastante! alias, é um prazer vir aqui e matar em parte as saudades do aspecto cultural da nossa amizade! Lembrei muito de vc outro dia quando fui em um barzinho cubano: tomei caipirinha (7 euros UMA caipirinha!) instintivamente, procurei o adoçante, mas não tinha.....hahaha! Beijos,
Te amu!
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