As palavras são como as pessoas: nada democráticas. Existem momentos de profunda clareza, mas é uma clareza ilusória. Na verdade, quase todas as sentenças cruciais da vida, parecem estar definidas por uma palavra chamada inacessibilidade. O erro, as dissonâncias, as contradições, as metades, estão todas conferidas à uma única pessoa. O mundo é certo. Todos estão sempre certos. Só eu estou errada nisso tudo.
A grandeza é plural e a vaidade também.
O estar, nesse caso, é um estar envolvido às situações anteriores - a falta que a falta faz -, e isso vai minando as expectativas, as possibilidades de alguma coisa vir a ser.
Vez ou outra, outros mundos se apresentam, e as pessoas assumem outras importâncias...
Quem nunca teve a impressão, que mesmo certo das suas ações, em um momento totalmente delicado, tentou se explicar, mas se atrapalhou mais e mais? Quem te viu e quem te vê. É assim, baby. É assim.
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domingo, 28 de outubro de 2007
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3 comentários:
Amei
Ur.
Bem racionalizado....é um jeito de ver a coisa....
Ótimo.
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